Ele retrata uma verdade cruel.
A verdade é que o futuro de nossa nação não é tratada com o devido respeito que merece.
Este é um tema que todos nós deveríamos levantar a cabeça e bater no peito, dizendo: "Estou fazendo minha parte de cidadão e ajudando pelo menos as crianças de meu bairro" e não abaixar a cabeça envergonhado apenas concordando calado com tudo que está acontecendo.
Não podemos estar alienados ao governo, esperando que ele faça tudo, devemos fazer a nossa parte.
Afinal de contas, SOMOS UMA SOCIEDADE.
A pergunta aqui é: Quem se importa com as crianças de rua e com quem elas se importam?
Para compreender melhor: Segundo o estatuto da criança e do adolescente, considera-se criança, para os efeitos da Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquele entre doze e dezoito anos de idade. Uma criança [ou adolescente] de rua é todo menino ou menina que ainda não alcançou a idade adulta, para quem a rua (no sentido mais amplo da palavra) se tornou seu domicílio e/ou fonte habitual dos meios de subsistência, e que é inadequadamente protegida (se sequer protegida), supervisionada ou dirigida por adultos responsáveis. A maneira correta de dizer que uma criança é da rua é dizer que ela encontra-se “EM SITUAÇÃO DE RUA”.
Para compreender melhor: Segundo o estatuto da criança e do adolescente, considera-se criança, para os efeitos da Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquele entre doze e dezoito anos de idade. Uma criança [ou adolescente] de rua é todo menino ou menina que ainda não alcançou a idade adulta, para quem a rua (no sentido mais amplo da palavra) se tornou seu domicílio e/ou fonte habitual dos meios de subsistência, e que é inadequadamente protegida (se sequer protegida), supervisionada ou dirigida por adultos responsáveis. A maneira correta de dizer que uma criança é da rua é dizer que ela encontra-se “EM SITUAÇÃO DE RUA”.
De acordo com o artigo 70 do Estatuto da Criança e do Adolescente “é dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e adolescente”. Nesta missão, todos estão incluídos: Eu, você, o governo e a sociedade em geral. Ou seja é nossa responsabilidade cuidar destes seres.
O que hoje debatemos é que toda criança tem direito de ser criança, porém a dura realidade de sua história subtrai direitos inalienáveis, tais como o direito de ter uma família, o direito a uma infância feliz, ao afeto, ao carinho, à proteção, à educação e à vida.
No artigo IV do Estatuto da Criança e do Adolescente, esta nítido que toda criança tem o direito de se sentir segura e estar saudável, tendo prioridade em atendimento a socorro em quaisquer circunstâncias e na hora de elaboração de novas leis, as crianças devem ser priorizadas.
Mas isto não ocorre! Crianças abandonadas, humilhadas, exploradas e violentadas são capas de jornais frequentemente.
E nos perguntamos: Onde está o Estatudo da Criança e Adolescente, que garante prioridade em atendimentos médicos, garante que crianças e adolescentes têm o direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência?